Temos alguns contos Zen sobre a voz de Buddha. Um desses contos é sobre um mestre que está andando com o discípulo à beira de um regato e pergunta para o discípulo: “Ouves o ruído do regato? ” E o discípulo diz: “Sim”.
O mestre diz: “Então não tenho mais nada para te ensinar”.
Há uma variação dessa estória com o mesmo sentido; em um bosque o mestre pergunta: “Sentes o perfume dos ciprestes? ” O discípulo responde que sim e o mestre diz: “Então não tenho mais nada para te ensinar”.
A questão dessas duas estórias é se está sentindo O AGORA, neste instante? Ou está caminhando e a cabeça está perdida? Pensando em preocupações, planos para o futuro, o que comer no jantar ou qualquer coisa assim… A mesma coisa sobre o som do regato, é sobre estar, realmente, no momento presente.
Disponível em: https://opicodamontanha.blogspot.com/search?q=zen+e+a+voz
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